domingo, março 02, 2008

Quem?



Dou uma condecoração e um tubo de smarties a quem adivinhar o nome do autor disto:

«A Igreja romana assenta numa desconfiança meridional contra a natureza humana, uma suspeita que o Norte sempre compreendeu mal e que o Sul europeu herdou do profundo Oriente, da antiga e misteriosa Ásia, terra da contemplação. Já o protestantismo marca uma revolta do povo em favor do "homem bom", cândido, superficial (porque o Norte foi sempre mais "bom rapaz" e mais superficial do que o Sul); mas foi a Revolução Francesa que entregou verdadeiramente o ceptro ao "homem bom" (ao carneiro balidor, ao burro, ao ganso, a tudo o que é incuravelmente superficial e gritante, a tudo o que está maduro para o asilo de alienados das "ideias modernas").»

6 comentários:

joshua disse...

Não sei, mas o resumo ficava-me bem tê-lo escrito!

PALAVROSSAVRVS REX

Anónimo disse...

Misha Defonseca, uma "sobrevivente do holocausto", afinal confessa que as atrocidades descritas eram mentira, oriundas da sua imaginação... e que nem sequer é judia... e assim confirma o Diário de Notícias de ontem, embora os revisionistas já venham a expor esta imaginativa autora de mentiras desde a publicação original do seu livro, mais uma vez os factos a comprovarem as afirmações revisionistas:


A AFP escrevia ontem que esta era "uma história demasiado bela para ser verdadeira". Durante uma década, as memórias de Misha Defonseca, que percorreu 3 mil quilómetros, a pé, durante três anos, em busca dos seus pais, foi comovente exemplo da vida real. Havia quem encontrasse no relato pormenores menos credíveis, mas a verdade só agora veio ao de cima: a memória era uma fabricação.

Misha contou a sua história imaginária em 1997, num livro "autobiográfico" que foi um êxito de vendas, não apenas no seu país de origem, a Bélgica, mas em várias traduções.

O livro narra a história de uma criança de oito anos que atravessou a Europa, em 1941, à procura dos seus pais, mortos no Holocausto. O cinema aproveitou o enredo para um filme que está a fazer carreira brilhante em França, Sobreviver Com os Lobos, da cineasta Véra Belmont. [leia esta notícia na integra]

MP disse...

O VPV?

Se acertar, dispenso condecoração, mas não os smarties :))

Anónimo disse...

Friedrich Nietzsche ?
Bolas lá se vão os smarties!

joshua disse...

São os chamados concursos terraplenadores de supostas abrangências literárias.

PALAVROSSAVRVS REX

Anónimo disse...

ó Joshua, que paneleirice de comentário...
ah! ah! ah!